Uma rubrica que, para além de me obrigar a uma publicação diária, reflecte algo que já é normal no meu dia a dia. Ou porque é a música que me está na cabeça quando acordo, ou porque é a primeira música que realmente me faz acordar quando já estou a trabalhar, ou aquela cuja letra vou a reflectir no caminho para o trabalho, ou simplesmente a que me fez, por vezes com uma simples nota, levantar os pelinhos dos braços, uma reacção física à emoção que me fascina e cuja explicação lógica ignoro.
The Kinks estiveram lá no fundo, sempre presentes em grandes êxitos que sempre gostei e reconheci, desde referências cinematográficas a festas temáticas. Mas por alguma razão ainda não tinha partido em perseguição. Só recentemente, por culpa de uma versão deste mesmo tema por parte dos qotsa, é que se abriu um mundo para o qual eu antes, provavelmente, não estaria preparado. Os manos Ray e Dave Davies fundaram esta banda em 64, em plena "Invasão Britânica", como os americanos chamavam aos tempos em que só ouviam música boa, e desde então têm vindo a exercer a sua influência em géneros tão distintos desde o Rock Indie a Pop.
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